Tudo sobre Cardiologia Básica, só aqui no Blog Cardiologia Eletrônica!

Modo de visualização:

Eletrocardiógrafo Digital – A era do arquivo eletrônico

A cardiologia do Brasil sempre foi muito desenvolvida e esteve ombro a ombro com os avanços internacionais.

Na escolha de suas ferramentas de trabalho, os cardiologistas brasileiros sempre tiveram um alto nível de exigência. Há 50 anos, obras primas de sua ferramenta básica, o eletrocardiógrafo, já estavam por aqui: da Inglaterra, a marca Cambridge; da Alemanha, a Siemens (com o antigo símbolo do S sobre o H); e, dos Estados Unidos, a Sanborn.

Aqueles aparelhos eram mais obras de arte de mecânica do que de eletrônica. A impressão do eletrocardiograma na tira de papel encerado era feita através de um estilete aquecido, movimentado por um poderoso eletroímã. Alguns gabinetes eram de madeira envernizada e o uso portátil era impensável – nem tanto pelo peso, mas, porque qualquer pequeno abalo no transporte iria requerer um longo cerimonial de calibração de velocidade, pressão do estilete, temperatura e “amortecimento”. Na verdade nenhum eletrocardiógrafo era melhor do que a capacidade do seu operador em “afiná-lo”.

Com ajuda da tecnologia japonesa, nos anos 70 esses aparelhos tiveram uma enorme redução de peso e tamanho. As marcas famosas da época eram Fukuda e Toshiba. Os gabinetes eram metálicos, com frisos cromados como os automóveis. Sua operação como um eletrocardiógrafo portátil tornou-se viável, mas o princípio ainda era o mesmo, estilete quente imprimindo papel encerado.

Na década de 80, juntamente com a introdução da eletrônica digital, surgiu a impressora térmica. O papel encerado foi substituído pelo papel termo-sensível, o que permitiu um enorme acréscimo de qualidade nos traçados e acabou com a interminável rotina de ajuste de pressão-temperatura-amortecimento. Liberada do estilete, a impressão logo derivou da “fita” para a página.

Eletrocardiógrafos “de página” evitavam o trabalho de “corta-cola”, que era necessário para que se desse uma apresentação digna a um exame de eletrocardiograma. Durante algum tempo, apesar de ter ocorrido um retrocesso no aspecto tamanho e portabilidade, os eletrocardiógrafos de página tornaram-se o estado da arte.

Evolução na Eletrocardiografia digital

Finalmente, na década de 90 começam a surgir os primeiros eletrocardiógrafos digitais. O mesmo progresso da era digital que viabilizou a impressora térmica também resultou na revolução da era da informação. Hoje, é muito mais comum gerar e manipular informações, laudar eletrocardiogramas, por exemplo, na forma de arquivo e com transmissão eletrônica (telemedicina).

A eterna busca por uma solução de representação do eletrocardiograma, em papel encerado, termo sensível ou estilo “de página”, passou a ser cada vez menos importante. A busca passou a ser por uma solução cada vez melhor de arquivos: que o eletrocardiograma seja gerado, manipulado e transportado na forma de arquivo eletrônico.

Da mesma forma, o arquivamento dos ECGs em papel faz cada vez menos sentido. O que se exige é a forma de banco de dados, devidamente organizado por pacientes, exames, datas, e outros de índices identificadores de acordo com a conveniência própria de cada serviço médico. Afinal de contas, com um sistema assim pode-se imprimir a qualquer momento em impressora comum e papel A4 ou Carta um exame caso surja a necessidade.

E é justamente em excelência na eletrocardiografica que a TEB foi pioneira no Brasil ao produzir eletrocardiógrafos digitais. Em 1990, o modelo C10 foi o primeiro a utilizar a impressora térmica, a realizar a captura simultânea das 12 derivações e a fornecer arquivos digitais dos exames realizados.

Formada hoje pelos modelos ECG PC, C10+ e C30+, a linha de eletrocardiógrafos digitais da TEB oferece o estado da arte da eletrocardiografia. Todos os modelos geram arquivos digitais de altíssima qualidade e são acompanhados por software capaz de armazenar e gerenciar exames e pacientes, operar em rede local ou telemedicina e com possibilidade de ser customizado para integrar-se a prontuário eletrônico sob demanda.

Os modelos C10+ e C30+ possuem impressora própria, de “tira” de papel. Esta impressora viabiliza o tamanho reduzido do aparelho e tem como objetivo específico gerar uma impressão imediata para uso portátil, à beira de um leito, no meio de um PS, ou em campo – sem qualquer prejuízo da geração do arquivo digital. Mesmo sem ligação imediata a um computador, a enorme capacidade de memória destes modelos (mais de 2.000 exames podem ser gravados) garante que nada será perdido. Os exames podem então posteriormente serem transferidos ao computador e integrados ao banco de dados existente, com a mesma qualidade dos exames gerados com o equipamento conectado ao computador.

Para instituições de grande porte, com sistemas de informação centralizados, a TEB pode oferecer soluções de integração nos mais variados níveis de customização. Sua melhor opção em eletrocardiografia.

Comentários

Deixe o seu comentário

Prevenção das complicações do AVC com um ECG portátil.

A cardiologia do Brasil sempre foi muito desenvolvida e esteve ombro a ombro com os avanços internacionais.

Na escolha de suas ferramentas de trabalho, os cardiologistas brasileiros sempre tiveram um alto nível de exigência. Há 50 anos, obras primas de sua ferramenta básica, o eletrocardiógrafo, já estavam por aqui: da Inglaterra, a marca Cambridge; da Alemanha, a Siemens (com o antigo símbolo do S sobre o H); e, dos Estados Unidos, a Sanborn.

Aqueles aparelhos eram mais obras de arte de mecânica do que de eletrônica. A impressão do eletrocardiograma na tira de papel encerado era feita através de um estilete aquecido, movimentado por um poderoso eletroímã. Alguns gabinetes eram de madeira envernizada e o uso portátil era impensável – nem tanto pelo peso, mas, porque qualquer pequeno abalo no transporte iria requerer um longo cerimonial de calibração de velocidade, pressão do estilete, temperatura e “amortecimento”. Na verdade nenhum eletrocardiógrafo era melhor do que a capacidade do seu operador em “afiná-lo”.

Com ajuda da tecnologia japonesa, nos anos 70 esses aparelhos tiveram uma enorme redução de peso e tamanho. As marcas famosas da época eram Fukuda e Toshiba. Os gabinetes eram metálicos, com frisos cromados como os automóveis. Sua operação como um eletrocardiógrafo portátil tornou-se viável, mas o princípio ainda era o mesmo, estilete quente imprimindo papel encerado.

Na década de 80, juntamente com a introdução da eletrônica digital, surgiu a impressora térmica. O papel encerado foi substituído pelo papel termo-sensível, o que permitiu um enorme acréscimo de qualidade nos traçados e acabou com a interminável rotina de ajuste de pressão-temperatura-amortecimento. Liberada do estilete, a impressão logo derivou da “fita” para a página.

Eletrocardiógrafos “de página” evitavam o trabalho de “corta-cola”, que era necessário para que se desse uma apresentação digna a um exame de eletrocardiograma. Durante algum tempo, apesar de ter ocorrido um retrocesso no aspecto tamanho e portabilidade, os eletrocardiógrafos de página tornaram-se o estado da arte.

Evolução na Eletrocardiografia digital

Finalmente, na década de 90 começam a surgir os primeiros eletrocardiógrafos digitais. O mesmo progresso da era digital que viabilizou a impressora térmica também resultou na revolução da era da informação. Hoje, é muito mais comum gerar e manipular informações, laudar eletrocardiogramas, por exemplo, na forma de arquivo e com transmissão eletrônica (telemedicina).

A eterna busca por uma solução de representação do eletrocardiograma, em papel encerado, termo sensível ou estilo “de página”, passou a ser cada vez menos importante. A busca passou a ser por uma solução cada vez melhor de arquivos: que o eletrocardiograma seja gerado, manipulado e transportado na forma de arquivo eletrônico.

Da mesma forma, o arquivamento dos ECGs em papel faz cada vez menos sentido. O que se exige é a forma de banco de dados, devidamente organizado por pacientes, exames, datas, e outros de índices identificadores de acordo com a conveniência própria de cada serviço médico. Afinal de contas, com um sistema assim pode-se imprimir a qualquer momento em impressora comum e papel A4 ou Carta um exame caso surja a necessidade.

E é justamente em excelência na eletrocardiografica que a TEB foi pioneira no Brasil ao produzir eletrocardiógrafos digitais. Em 1990, o modelo C10 foi o primeiro a utilizar a impressora térmica, a realizar a captura simultânea das 12 derivações e a fornecer arquivos digitais dos exames realizados.

Formada hoje pelos modelos ECG PC, C10+ e C30+, a linha de eletrocardiógrafos digitais da TEB oferece o estado da arte da eletrocardiografia. Todos os modelos geram arquivos digitais de altíssima qualidade e são acompanhados por software capaz de armazenar e gerenciar exames e pacientes, operar em rede local ou telemedicina e com possibilidade de ser customizado para integrar-se a prontuário eletrônico sob demanda.

Os modelos C10+ e C30+ possuem impressora própria, de “tira” de papel. Esta impressora viabiliza o tamanho reduzido do aparelho e tem como objetivo específico gerar uma impressão imediata para uso portátil, à beira de um leito, no meio de um PS, ou em campo – sem qualquer prejuízo da geração do arquivo digital. Mesmo sem ligação imediata a um computador, a enorme capacidade de memória destes modelos (mais de 2.000 exames podem ser gravados) garante que nada será perdido. Os exames podem então posteriormente serem transferidos ao computador e integrados ao banco de dados existente, com a mesma qualidade dos exames gerados com o equipamento conectado ao computador.

Para instituições de grande porte, com sistemas de informação centralizados, a TEB pode oferecer soluções de integração nos mais variados níveis de customização. Sua melhor opção em eletrocardiografia.

Comentários

Deixe o seu comentário

Desfibrilador e Cardioversor: Equipamentos que salvam vidas.

A cardiologia do Brasil sempre foi muito desenvolvida e esteve ombro a ombro com os avanços internacionais.

Na escolha de suas ferramentas de trabalho, os cardiologistas brasileiros sempre tiveram um alto nível de exigência. Há 50 anos, obras primas de sua ferramenta básica, o eletrocardiógrafo, já estavam por aqui: da Inglaterra, a marca Cambridge; da Alemanha, a Siemens (com o antigo símbolo do S sobre o H); e, dos Estados Unidos, a Sanborn.

Aqueles aparelhos eram mais obras de arte de mecânica do que de eletrônica. A impressão do eletrocardiograma na tira de papel encerado era feita através de um estilete aquecido, movimentado por um poderoso eletroímã. Alguns gabinetes eram de madeira envernizada e o uso portátil era impensável – nem tanto pelo peso, mas, porque qualquer pequeno abalo no transporte iria requerer um longo cerimonial de calibração de velocidade, pressão do estilete, temperatura e “amortecimento”. Na verdade nenhum eletrocardiógrafo era melhor do que a capacidade do seu operador em “afiná-lo”.

Com ajuda da tecnologia japonesa, nos anos 70 esses aparelhos tiveram uma enorme redução de peso e tamanho. As marcas famosas da época eram Fukuda e Toshiba. Os gabinetes eram metálicos, com frisos cromados como os automóveis. Sua operação como um eletrocardiógrafo portátil tornou-se viável, mas o princípio ainda era o mesmo, estilete quente imprimindo papel encerado.

Na década de 80, juntamente com a introdução da eletrônica digital, surgiu a impressora térmica. O papel encerado foi substituído pelo papel termo-sensível, o que permitiu um enorme acréscimo de qualidade nos traçados e acabou com a interminável rotina de ajuste de pressão-temperatura-amortecimento. Liberada do estilete, a impressão logo derivou da “fita” para a página.

Eletrocardiógrafos “de página” evitavam o trabalho de “corta-cola”, que era necessário para que se desse uma apresentação digna a um exame de eletrocardiograma. Durante algum tempo, apesar de ter ocorrido um retrocesso no aspecto tamanho e portabilidade, os eletrocardiógrafos de página tornaram-se o estado da arte.

Evolução na Eletrocardiografia digital

Finalmente, na década de 90 começam a surgir os primeiros eletrocardiógrafos digitais. O mesmo progresso da era digital que viabilizou a impressora térmica também resultou na revolução da era da informação. Hoje, é muito mais comum gerar e manipular informações, laudar eletrocardiogramas, por exemplo, na forma de arquivo e com transmissão eletrônica (telemedicina).

A eterna busca por uma solução de representação do eletrocardiograma, em papel encerado, termo sensível ou estilo “de página”, passou a ser cada vez menos importante. A busca passou a ser por uma solução cada vez melhor de arquivos: que o eletrocardiograma seja gerado, manipulado e transportado na forma de arquivo eletrônico.

Da mesma forma, o arquivamento dos ECGs em papel faz cada vez menos sentido. O que se exige é a forma de banco de dados, devidamente organizado por pacientes, exames, datas, e outros de índices identificadores de acordo com a conveniência própria de cada serviço médico. Afinal de contas, com um sistema assim pode-se imprimir a qualquer momento em impressora comum e papel A4 ou Carta um exame caso surja a necessidade.

E é justamente em excelência na eletrocardiografica que a TEB foi pioneira no Brasil ao produzir eletrocardiógrafos digitais. Em 1990, o modelo C10 foi o primeiro a utilizar a impressora térmica, a realizar a captura simultânea das 12 derivações e a fornecer arquivos digitais dos exames realizados.

Formada hoje pelos modelos ECG PC, C10+ e C30+, a linha de eletrocardiógrafos digitais da TEB oferece o estado da arte da eletrocardiografia. Todos os modelos geram arquivos digitais de altíssima qualidade e são acompanhados por software capaz de armazenar e gerenciar exames e pacientes, operar em rede local ou telemedicina e com possibilidade de ser customizado para integrar-se a prontuário eletrônico sob demanda.

Os modelos C10+ e C30+ possuem impressora própria, de “tira” de papel. Esta impressora viabiliza o tamanho reduzido do aparelho e tem como objetivo específico gerar uma impressão imediata para uso portátil, à beira de um leito, no meio de um PS, ou em campo – sem qualquer prejuízo da geração do arquivo digital. Mesmo sem ligação imediata a um computador, a enorme capacidade de memória destes modelos (mais de 2.000 exames podem ser gravados) garante que nada será perdido. Os exames podem então posteriormente serem transferidos ao computador e integrados ao banco de dados existente, com a mesma qualidade dos exames gerados com o equipamento conectado ao computador.

Para instituições de grande porte, com sistemas de informação centralizados, a TEB pode oferecer soluções de integração nos mais variados níveis de customização. Sua melhor opção em eletrocardiografia.

Comentários

Deixe o seu comentário

O que é eletrocardiograma?

A cardiologia do Brasil sempre foi muito desenvolvida e esteve ombro a ombro com os avanços internacionais.

Na escolha de suas ferramentas de trabalho, os cardiologistas brasileiros sempre tiveram um alto nível de exigência. Há 50 anos, obras primas de sua ferramenta básica, o eletrocardiógrafo, já estavam por aqui: da Inglaterra, a marca Cambridge; da Alemanha, a Siemens (com o antigo símbolo do S sobre o H); e, dos Estados Unidos, a Sanborn.

Aqueles aparelhos eram mais obras de arte de mecânica do que de eletrônica. A impressão do eletrocardiograma na tira de papel encerado era feita através de um estilete aquecido, movimentado por um poderoso eletroímã. Alguns gabinetes eram de madeira envernizada e o uso portátil era impensável – nem tanto pelo peso, mas, porque qualquer pequeno abalo no transporte iria requerer um longo cerimonial de calibração de velocidade, pressão do estilete, temperatura e “amortecimento”. Na verdade nenhum eletrocardiógrafo era melhor do que a capacidade do seu operador em “afiná-lo”.

Com ajuda da tecnologia japonesa, nos anos 70 esses aparelhos tiveram uma enorme redução de peso e tamanho. As marcas famosas da época eram Fukuda e Toshiba. Os gabinetes eram metálicos, com frisos cromados como os automóveis. Sua operação como um eletrocardiógrafo portátil tornou-se viável, mas o princípio ainda era o mesmo, estilete quente imprimindo papel encerado.

Na década de 80, juntamente com a introdução da eletrônica digital, surgiu a impressora térmica. O papel encerado foi substituído pelo papel termo-sensível, o que permitiu um enorme acréscimo de qualidade nos traçados e acabou com a interminável rotina de ajuste de pressão-temperatura-amortecimento. Liberada do estilete, a impressão logo derivou da “fita” para a página.

Eletrocardiógrafos “de página” evitavam o trabalho de “corta-cola”, que era necessário para que se desse uma apresentação digna a um exame de eletrocardiograma. Durante algum tempo, apesar de ter ocorrido um retrocesso no aspecto tamanho e portabilidade, os eletrocardiógrafos de página tornaram-se o estado da arte.

Evolução na Eletrocardiografia digital

Finalmente, na década de 90 começam a surgir os primeiros eletrocardiógrafos digitais. O mesmo progresso da era digital que viabilizou a impressora térmica também resultou na revolução da era da informação. Hoje, é muito mais comum gerar e manipular informações, laudar eletrocardiogramas, por exemplo, na forma de arquivo e com transmissão eletrônica (telemedicina).

A eterna busca por uma solução de representação do eletrocardiograma, em papel encerado, termo sensível ou estilo “de página”, passou a ser cada vez menos importante. A busca passou a ser por uma solução cada vez melhor de arquivos: que o eletrocardiograma seja gerado, manipulado e transportado na forma de arquivo eletrônico.

Da mesma forma, o arquivamento dos ECGs em papel faz cada vez menos sentido. O que se exige é a forma de banco de dados, devidamente organizado por pacientes, exames, datas, e outros de índices identificadores de acordo com a conveniência própria de cada serviço médico. Afinal de contas, com um sistema assim pode-se imprimir a qualquer momento em impressora comum e papel A4 ou Carta um exame caso surja a necessidade.

E é justamente em excelência na eletrocardiografica que a TEB foi pioneira no Brasil ao produzir eletrocardiógrafos digitais. Em 1990, o modelo C10 foi o primeiro a utilizar a impressora térmica, a realizar a captura simultânea das 12 derivações e a fornecer arquivos digitais dos exames realizados.

Formada hoje pelos modelos ECG PC, C10+ e C30+, a linha de eletrocardiógrafos digitais da TEB oferece o estado da arte da eletrocardiografia. Todos os modelos geram arquivos digitais de altíssima qualidade e são acompanhados por software capaz de armazenar e gerenciar exames e pacientes, operar em rede local ou telemedicina e com possibilidade de ser customizado para integrar-se a prontuário eletrônico sob demanda.

Os modelos C10+ e C30+ possuem impressora própria, de “tira” de papel. Esta impressora viabiliza o tamanho reduzido do aparelho e tem como objetivo específico gerar uma impressão imediata para uso portátil, à beira de um leito, no meio de um PS, ou em campo – sem qualquer prejuízo da geração do arquivo digital. Mesmo sem ligação imediata a um computador, a enorme capacidade de memória destes modelos (mais de 2.000 exames podem ser gravados) garante que nada será perdido. Os exames podem então posteriormente serem transferidos ao computador e integrados ao banco de dados existente, com a mesma qualidade dos exames gerados com o equipamento conectado ao computador.

Para instituições de grande porte, com sistemas de informação centralizados, a TEB pode oferecer soluções de integração nos mais variados níveis de customização. Sua melhor opção em eletrocardiografia.

Comentários

Deixe o seu comentário

Desfibrilador: Salva vidas.

A cardiologia do Brasil sempre foi muito desenvolvida e esteve ombro a ombro com os avanços internacionais.

Na escolha de suas ferramentas de trabalho, os cardiologistas brasileiros sempre tiveram um alto nível de exigência. Há 50 anos, obras primas de sua ferramenta básica, o eletrocardiógrafo, já estavam por aqui: da Inglaterra, a marca Cambridge; da Alemanha, a Siemens (com o antigo símbolo do S sobre o H); e, dos Estados Unidos, a Sanborn.

Aqueles aparelhos eram mais obras de arte de mecânica do que de eletrônica. A impressão do eletrocardiograma na tira de papel encerado era feita através de um estilete aquecido, movimentado por um poderoso eletroímã. Alguns gabinetes eram de madeira envernizada e o uso portátil era impensável – nem tanto pelo peso, mas, porque qualquer pequeno abalo no transporte iria requerer um longo cerimonial de calibração de velocidade, pressão do estilete, temperatura e “amortecimento”. Na verdade nenhum eletrocardiógrafo era melhor do que a capacidade do seu operador em “afiná-lo”.

Com ajuda da tecnologia japonesa, nos anos 70 esses aparelhos tiveram uma enorme redução de peso e tamanho. As marcas famosas da época eram Fukuda e Toshiba. Os gabinetes eram metálicos, com frisos cromados como os automóveis. Sua operação como um eletrocardiógrafo portátil tornou-se viável, mas o princípio ainda era o mesmo, estilete quente imprimindo papel encerado.

Na década de 80, juntamente com a introdução da eletrônica digital, surgiu a impressora térmica. O papel encerado foi substituído pelo papel termo-sensível, o que permitiu um enorme acréscimo de qualidade nos traçados e acabou com a interminável rotina de ajuste de pressão-temperatura-amortecimento. Liberada do estilete, a impressão logo derivou da “fita” para a página.

Eletrocardiógrafos “de página” evitavam o trabalho de “corta-cola”, que era necessário para que se desse uma apresentação digna a um exame de eletrocardiograma. Durante algum tempo, apesar de ter ocorrido um retrocesso no aspecto tamanho e portabilidade, os eletrocardiógrafos de página tornaram-se o estado da arte.

Evolução na Eletrocardiografia digital

Finalmente, na década de 90 começam a surgir os primeiros eletrocardiógrafos digitais. O mesmo progresso da era digital que viabilizou a impressora térmica também resultou na revolução da era da informação. Hoje, é muito mais comum gerar e manipular informações, laudar eletrocardiogramas, por exemplo, na forma de arquivo e com transmissão eletrônica (telemedicina).

A eterna busca por uma solução de representação do eletrocardiograma, em papel encerado, termo sensível ou estilo “de página”, passou a ser cada vez menos importante. A busca passou a ser por uma solução cada vez melhor de arquivos: que o eletrocardiograma seja gerado, manipulado e transportado na forma de arquivo eletrônico.

Da mesma forma, o arquivamento dos ECGs em papel faz cada vez menos sentido. O que se exige é a forma de banco de dados, devidamente organizado por pacientes, exames, datas, e outros de índices identificadores de acordo com a conveniência própria de cada serviço médico. Afinal de contas, com um sistema assim pode-se imprimir a qualquer momento em impressora comum e papel A4 ou Carta um exame caso surja a necessidade.

E é justamente em excelência na eletrocardiografica que a TEB foi pioneira no Brasil ao produzir eletrocardiógrafos digitais. Em 1990, o modelo C10 foi o primeiro a utilizar a impressora térmica, a realizar a captura simultânea das 12 derivações e a fornecer arquivos digitais dos exames realizados.

Formada hoje pelos modelos ECG PC, C10+ e C30+, a linha de eletrocardiógrafos digitais da TEB oferece o estado da arte da eletrocardiografia. Todos os modelos geram arquivos digitais de altíssima qualidade e são acompanhados por software capaz de armazenar e gerenciar exames e pacientes, operar em rede local ou telemedicina e com possibilidade de ser customizado para integrar-se a prontuário eletrônico sob demanda.

Os modelos C10+ e C30+ possuem impressora própria, de “tira” de papel. Esta impressora viabiliza o tamanho reduzido do aparelho e tem como objetivo específico gerar uma impressão imediata para uso portátil, à beira de um leito, no meio de um PS, ou em campo – sem qualquer prejuízo da geração do arquivo digital. Mesmo sem ligação imediata a um computador, a enorme capacidade de memória destes modelos (mais de 2.000 exames podem ser gravados) garante que nada será perdido. Os exames podem então posteriormente serem transferidos ao computador e integrados ao banco de dados existente, com a mesma qualidade dos exames gerados com o equipamento conectado ao computador.

Para instituições de grande porte, com sistemas de informação centralizados, a TEB pode oferecer soluções de integração nos mais variados níveis de customização. Sua melhor opção em eletrocardiografia.

Comentários

Deixe o seu comentário

Diferença entre cardioversor e desfibrilador elétrico.

A cardiologia do Brasil sempre foi muito desenvolvida e esteve ombro a ombro com os avanços internacionais.

Na escolha de suas ferramentas de trabalho, os cardiologistas brasileiros sempre tiveram um alto nível de exigência. Há 50 anos, obras primas de sua ferramenta básica, o eletrocardiógrafo, já estavam por aqui: da Inglaterra, a marca Cambridge; da Alemanha, a Siemens (com o antigo símbolo do S sobre o H); e, dos Estados Unidos, a Sanborn.

Aqueles aparelhos eram mais obras de arte de mecânica do que de eletrônica. A impressão do eletrocardiograma na tira de papel encerado era feita através de um estilete aquecido, movimentado por um poderoso eletroímã. Alguns gabinetes eram de madeira envernizada e o uso portátil era impensável – nem tanto pelo peso, mas, porque qualquer pequeno abalo no transporte iria requerer um longo cerimonial de calibração de velocidade, pressão do estilete, temperatura e “amortecimento”. Na verdade nenhum eletrocardiógrafo era melhor do que a capacidade do seu operador em “afiná-lo”.

Com ajuda da tecnologia japonesa, nos anos 70 esses aparelhos tiveram uma enorme redução de peso e tamanho. As marcas famosas da época eram Fukuda e Toshiba. Os gabinetes eram metálicos, com frisos cromados como os automóveis. Sua operação como um eletrocardiógrafo portátil tornou-se viável, mas o princípio ainda era o mesmo, estilete quente imprimindo papel encerado.

Na década de 80, juntamente com a introdução da eletrônica digital, surgiu a impressora térmica. O papel encerado foi substituído pelo papel termo-sensível, o que permitiu um enorme acréscimo de qualidade nos traçados e acabou com a interminável rotina de ajuste de pressão-temperatura-amortecimento. Liberada do estilete, a impressão logo derivou da “fita” para a página.

Eletrocardiógrafos “de página” evitavam o trabalho de “corta-cola”, que era necessário para que se desse uma apresentação digna a um exame de eletrocardiograma. Durante algum tempo, apesar de ter ocorrido um retrocesso no aspecto tamanho e portabilidade, os eletrocardiógrafos de página tornaram-se o estado da arte.

Evolução na Eletrocardiografia digital

Finalmente, na década de 90 começam a surgir os primeiros eletrocardiógrafos digitais. O mesmo progresso da era digital que viabilizou a impressora térmica também resultou na revolução da era da informação. Hoje, é muito mais comum gerar e manipular informações, laudar eletrocardiogramas, por exemplo, na forma de arquivo e com transmissão eletrônica (telemedicina).

A eterna busca por uma solução de representação do eletrocardiograma, em papel encerado, termo sensível ou estilo “de página”, passou a ser cada vez menos importante. A busca passou a ser por uma solução cada vez melhor de arquivos: que o eletrocardiograma seja gerado, manipulado e transportado na forma de arquivo eletrônico.

Da mesma forma, o arquivamento dos ECGs em papel faz cada vez menos sentido. O que se exige é a forma de banco de dados, devidamente organizado por pacientes, exames, datas, e outros de índices identificadores de acordo com a conveniência própria de cada serviço médico. Afinal de contas, com um sistema assim pode-se imprimir a qualquer momento em impressora comum e papel A4 ou Carta um exame caso surja a necessidade.

E é justamente em excelência na eletrocardiografica que a TEB foi pioneira no Brasil ao produzir eletrocardiógrafos digitais. Em 1990, o modelo C10 foi o primeiro a utilizar a impressora térmica, a realizar a captura simultânea das 12 derivações e a fornecer arquivos digitais dos exames realizados.

Formada hoje pelos modelos ECG PC, C10+ e C30+, a linha de eletrocardiógrafos digitais da TEB oferece o estado da arte da eletrocardiografia. Todos os modelos geram arquivos digitais de altíssima qualidade e são acompanhados por software capaz de armazenar e gerenciar exames e pacientes, operar em rede local ou telemedicina e com possibilidade de ser customizado para integrar-se a prontuário eletrônico sob demanda.

Os modelos C10+ e C30+ possuem impressora própria, de “tira” de papel. Esta impressora viabiliza o tamanho reduzido do aparelho e tem como objetivo específico gerar uma impressão imediata para uso portátil, à beira de um leito, no meio de um PS, ou em campo – sem qualquer prejuízo da geração do arquivo digital. Mesmo sem ligação imediata a um computador, a enorme capacidade de memória destes modelos (mais de 2.000 exames podem ser gravados) garante que nada será perdido. Os exames podem então posteriormente serem transferidos ao computador e integrados ao banco de dados existente, com a mesma qualidade dos exames gerados com o equipamento conectado ao computador.

Para instituições de grande porte, com sistemas de informação centralizados, a TEB pode oferecer soluções de integração nos mais variados níveis de customização. Sua melhor opção em eletrocardiografia.

Comentários

Deixe o seu comentário