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Ergometria TEB presente na maratona de treinos do Botafogo F. R.

Os jogadores do time profissional de futebol do Botafogo F. R. (Rio de Janeiro – RJ), um dos maiores clubes brasileiros, têm uma dura rotina de treinos para garantir o bom preparo físico e um ótimo desempenho em campo.

O acompanhamento contínuo da saúde do coração é fundamental, principalmente, para jogadores de alto nível, pois muitos sinais de problemas cardiovasculares se evidenciam ao submeter o corpo a um esforço cardíaco maior.

O teste ergométrico basicamente se inicia com uma caminhada leve e gradativamente a velocidade vai aumentando, expondo o atleta ao limite para justamente averiguar se há algum sinal de obstrução nas artérias coronárias, ou alguma alteração na pressão arterial, assim como verificar arritmias nos batimentos cardíacos. Com os dados apresentados durante o exame pelo sistema de ergometria, o médico tem condições de fazer a avaliação.

Confira as fotos do treino do dia 05/01/2016, durante a preparação para os jogos da temporada: https://www.flickr.com/photos/botafogooficial/sets/72157662510373569/with/24114558111/

Esteira Ergométrica Apex 200 e Sistema de Ergometria Apex 1000:

Bruno Silva. Treino do Botafogo em General Severiano. 05 de Janeiro de 2016, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo.
Bruno Silva. Treino do Botafogo em General Severiano. 05 de Janeiro de 2016, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo.

 

O exame permite ao médico avaliar as condições cardíacas do paciente.

Diogo. Treino do Botafogo em General Severiano. 05 de Janeiro de 2016, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo.
Diogo. Treino do Botafogo em General Severiano. 05 de Janeiro de 2016, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo.

 

Diogo. Treino do Botafogo em General Severiano. 05 de Janeiro de 2016, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo.
Diogo. Treino do Botafogo em General Severiano. 05 de Janeiro de 2016, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo.
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TEB apresenta sua linha de Ergoespirometria

Com grande destaque para a linha de Ergoespirometria, em parceria com a empresa Geratherm (alta tecnologia alemã), a TEB participou do XXII Congresso Nacional do DERC, realizado na área de convenções do Mar Hotel em Recife – PE, de 29 a 31 de outubro de 2015.

A grade científica abordou temas como Ergometria, Cardiologia Nuclear, Exercício, Reabilitação Cardiovascular, Cardiologia do Esporte e TECP, extremamente relevantes para o Departamento.

Com total segurança, preparo e qualidade dos equipamentos, a TEB performou exames reais ao vivo com um atleta velocista:

 

 

 

 

 

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TEB no IV Simpósio Internacional do DECA

Realizado na cidade Fortaleza – CE nos dias 09 e 10 de outubro de 2015, o IV Simpósio Internacional de Arritmia, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial foi bastante prestigiado pelos especialistas da área.

Na programação científica destacaram-se os seguintes temas:

Síncope

Métodos diagnósticos em arritmias

Arritmias em atletas

Diagnóstico e tratamento das taquicardias paroxísticas supraventriculares

Fibrilação Atrial: tratamento clínico e intervencionista

Morte súbita e insuficiência cardíaca

Terapia de ressincronização

 

 

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Duração da onda P e o risco de Fibrilação Atrial

A associação entre ondas P prolongadas e um risco maior de FA é de conhecimento comum dos cardiologistas. A FA, por sua vez, é foco de muitas atualmente pelo risco que representa na ocorrência de AVC, principalmente quando consideramos vivemos um momento de população de longevidade cada vez maior.

Um estudo impressionante, com uma base de dados gigantesca e um acompanhamento de muitos anos, foi publicado em Setembro de 2015 na publicação HeartRhytm, da Heart Rhytm Society. (*)

Nesse brilhante trabalho de eletrocardiologia, o Dr. Jonas B. Nielsen e um grande grupo de pesquisadores Dinamarqueses acompanharam cerca de 280.000 indivíduos numa mediana de tempo de quase 7 anos e chegaram a uma conclusão surpreendente : ondas P excessivamente curtas indicam risco de FA tanto quanto as excessivamente longas.

Num gráfico impressionante (Hazard ratio x P-Wave Duration) o trabalho mostra que o aumento relativo do risco de FA com onda P de 80ms é praticamente igual ao de onda P de 130ms.

Não restam dúvidas que, após esse trabalho, os cardiologistas terão sua atenção direcionada não só para as ondas P de durações aumentadas como também para as encurtadas.

Os eletrocardiógrafos TEB são ideais para a medida exata da duração da onda P. ECGPC e C30+ são instrumentos certificados de alta precisão, capazes de medir durações de onda P com resolução de 1ms e com grande imunidade a ruído.

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(*) P-wave duration and the risk of atrial fibrillation: Results from the Copenhagen ECG Study, HeartRhytm , September 2015, Volume 12, Issue 9, pages 1887-1895

Leia mais: http://www.heartrhythmjournal.com/article/S1547-5271(15)00493-2/abstract

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Campanha Coração Na Batida Certa

Em 12 de novembro de 2007, a SOBRAC (Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas) visando divulgar a necessidade de prevenção dos riscos de doenças que envolvam arritmias cardíacas, criou o Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e Morte Súbita.

Surgiu então a campanha Coração Na Batida Certa, com a missão de orientar as pessoas sobre prevenção e fatores de risco e captação de dados estatísticos que ajudem órgãos e instituições a tomarem decisões que ajudem a reduzir os casos de mortes súbitas e outras doenças cardíacas. No Brasil, anualmente, 300 mil brasileiros se tornam vítimas da morte súbita, cerca de 1 a cada 2 minutos.

Em apoio à causa, diversos artistas relatam suas experiências lidando com arritmias cardíacas:
http://www.sobrac.org/campanha/assista-ao-filme-da-campanha-com-bernardinho/

Mais informações, acesse:
http://www.sobrac.org/campanha/a-campanha/

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Medidas Automáticas de Intervalos no ECG

A importância dos valores dos intervalos característicos de um batimento cardíaco registrado num ECG é bem estabelecida de longa data. A nomenclatura PQRST foi introduzida por Einthoven no início do século XX e, entre muitas descobertas importantes, o QT longo começou a ser documentado e associado a situações clínicas em 1957.

Até a disseminação dos eletrocardiógrafos digitais nos anos 90, a tarefa da medição precisa dos intervalos era difícil e tediosa. Eletrocardiógrafos analógicos apresentavam sérias limitações devido ao atrito da pena com o papel, efeito da temperatura da pena nesse atrito e na espessura do traço, histerese excessiva e falta de precisão na velocidade de deslocamento do papel. Se não houvesse a aplicação de um cuidadoso ritual de calibração antes dos registros dos ECGs, a medição precisa dos intervalos era impossível.

A tecnologia digital resolveu as dificuldades de precisão e fidelidade dos registros e em seguida passou a abordar a questão da análise computadorizada do ECG. O primeiro e mais importante passo foi a realização das medidas de intervalos de forma automática.

A valiosa experiência então já acumulada pela Medicina era baseada em medições realizadas pelo discernimento humano – o grande desafio consistia em fazer com que as máquinas reproduzissem esse discernimento. Maior desafio ainda, era estabelecer um padrão para esse discernimento.

Em Junho de 1980 um grupo de especialistas, principalmente europeus, iniciou a busca desse padrão que resultou no trabalho “Common Standards for Quantitative Electrocardiography – CSE”.

Como resultado foi elaborada uma base com 250 ECGs nos quais as medidas foram realizadas por 5 especialistas reconhecidos e distintos. Os traçados incluiram:

– 32 ECGs normais

– 11 com IRBBB (Bloqueio incompleto do ramo direito),

– 18 RBBB (Bloqueio de ramo direito),

– 16 LAH (Hemibloqueio esquerdo anterior),

– 9 LBBB (Bloqueio de Ramo Esquerdo),

– 24 AMI (Infarto Agudo do Miocárdio),

– 19 AMI antigos (Infarto Anterior do Miocárdio),

– 21 PDMI (Infarto Postero-Diafragmático do Miocárdio),

– 13 LMI(Infarto Lateral do Miocárdio),

– 11MI (Infarto do miocárdio) com defeitos de condução,

– 22LVH (Hipertrofia do Ventrículo Esquerdo),

– 17 RVH (Hipertrofia do Ventrículo Direito),

– 10WPW ( Síndrome de Wolf-Parkinson-White),

– 42 casos de fibrilação atrial ouflutter

– 32 com extra-sístole ventricular e

– 6 com PE (embolismo pulmonar)

Das medidas realizadas pelos 5 especialistas sobre cada um dos traçados foram extraídos os valores médios e os desvios padrão que foram sugeridos como limites dos erros aceitáveis.

Esse trabalho teve grande reconhecimento e em 2003 a IEC (International Electrotechnical Commission) publicou a norma IEC-2-51:2003, que pela primeira vez especificou o desempenho mínimo dos eletrocardiógrafos incluindo os requisitos do estudo CSE, especificando os limites máximos de desvio da média e desvio padrão aceitáveis ao se medir automaticamente os

ECGs da base de referência:

A legislação sanitária brasileira torna obrigatório o cumprimento de normas de segurança IEC, neste caso através  da norma ABNT NBR IEC 60601-2-51 de 2005, posteriormente incorporada na ABNT NBR IEC 60601-2-25 de 2014.

Em outras palavras, produtos que se proponham a realizar medidas de intervalos de forma automática só podem ser vendidos no Brasil se forem certificados por uma dessas Normas. Essa é a garantia que a legislação sanitária brasileira dá aos médicos de que essas medições apresentam a precisão dentro dos requisitos de segurança.

O eletrocardiógrafo TEB  ECGPC foi certificado para obtenção automática de medidas de intervalos em 2013, seguido pelos eletrocardiógrafos C10+ e C30+ em 2014, tendo sido os primeiros (e até agora os únicos) eletrocardiógrafos produzidos no Brasil com essa certificação.

Além disso, possuem forma inovadora de apresentação dos resultados e de mecanismo de interação.

Abaixo temos a tela de medidas automáticas apresentadas pelos programas desses aparelhos. As 12 derivações são apresentadas simultaneamente e as barras de medição são posicionadas automaticamente pelo software. Os resultados aparecem no canto inferior esquerdo da tela.

O médico tem ampla facilidade de examinar os resultados, validá-los ou alterá-los de acordo com seu próprio discernimento.

Na forma impressa, também inovadora, uma apresentação condensada mostra a informação não só dos resultados como também em que derivação foi identificado cada ponto de medida:

Referências

[1] Jervell A, Lange-Nielsen F; Lange-Nielsen (July 1957). Congenital deaf-mutism, functional heart disease with prolongation of the Q-T interval and sudden death.Am. Heart J. 54 (1): 59–68.

[2] Macfarlane, Peter W, The Coming of Age of Electrocardiology – Comprehensive Electrocardiology – Vol. 1 – 2011

[3] JL Willems, P Arnaud, JH van Bemmel, et al.,Standards for quantitative electrocardiography: CSE Project phase one. KL Ripley (Ed.), Computers in Cardiology 1982, IEEE Computer Society, Long Beach, California (1982), pp. 69–74

[4] IEC 60601-2-51:2003 Medical electrical equipment – Part 2-51: Particular requirements for safety, including essential performance, of recording and analysing single channel and multichannel electrocardiographs

[5] ABNT NBR IEC 60601-2-51:2005  Equipamento eletromédico. Parte 2-51: Prescrições particulares para segurança, incluindo desempenho essencial, de eletrocardiógrafos gravador e analisador monocal e multicanal.

[6] ABNT NBR IEC 60601-2-25:2014 Equipamento eletromédico. Parte 2-25: Requisitos particulares para segurança básica e desempenho essencial de eletrocardiógrafos.

 

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TEB recebe sessão de autógrafos do livro “Tratado de Estimulação Cardíaca Artificial”

A TEB foi palco de mais uma sessão de autógrafos promovida pelo Dr. Celso Salgado de Melo, durante o Congresso da SBC 2015 (Sociedade Brasileira de Cardiologia). O evento foi realizado nos dias 18, 19, 20 e 21 de setembro de 2015, nos pavilhões do Expotrade, localizado na região metropolitana de Curitiba – PR.

A obra “Tratado de Estimulação Cardíaca Artificial” é uma evolução do livro publicado anteriormente pelo autor: Temas de Marcapasso (2001). Em razão de sua complexidade e extensão, foi sugerido ao autor pela editora que fosse alterado o nome para esta 5ª Edição da
obra.

Este livro é resultado de uma carreira de mais de 40 anos dedicada à estimulação cardíaca. Um de seus objetivos é permitir que os profissionais da área possam desvendar os segredos do funcionamento dos dispositivos e sua evolução na medicina, como os cardiodesfibriladores, marcapassos e ressincronizadores.

Para mais informações, clique aqui.

MELO, CELSO SALGADO DE. Tratado de Estimulação Cardíaca Artificial. 5ª edição. Tamboré: Manole, 2015. 980p. (ISBN: 9788578681302)

 

 

 

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TEB marca presença no Congresso da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia

Em agosto de 2015, a cidade de Campos do Jordão, interior de São Paulo sediou pela primeira vez um Congresso histórico: o X Congresso Brasileiro de Asma, em associação com o VI Congresso Brasileiro de DPOC e Tabagismo e o XVI Congresso Paulista de Pneumologia e Tisiologia.

Devido ao grande crescimento no número de participantes, a cidade foi estrategicamente escolhida pela notável capacidade científica do grupo local, além das facilidades em logística para os mais de 2.000 congressistas.

As diretorias da Sociedade Brasileira e da Sociedade Paulista de Tabagismo e Pneumologia prezaram pela qualidade da programação, que contou com grandes nomes da área. Entre nacionais e internacionais, foram mais de 180 palestrantes, fazendo da cidade a capital do conhecimento e excelência pneumológica durante os quatro dias de evento.

Para mais informações, clique aqui e visite.

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