ECG TEB – Saiba mais
Existe alguma vantagem em usar o ECG via computador sobre o ECG convencional (de pena)?
Para o uso em consultório quase sempre é mais vantajoso usar o ECG digital, no caso, o Eletrocardiógrafo TEB. Com o programa, o médico pode gerenciar e conhecer o ECG do paciente de maneira mais rápida e simples. Usando um ECG convencional é necessário arquivar os eletrocardiogramas em papel, o que normalmente ocupa muito espaço e aumenta o tempo na consulta. No ECG computadorizado, o médico acessa imediatamente os eletros salvos, possibilitando um atendimento de melhor qualidade.
Existe alguma diferença no traçado entre o ECG computadorizado e o convencional?
Sim. No ECG computadorizado se consegue um traçado melhor, pois o computador permite o uso de filtros digitais que eliminam a variação da linha de base do ruído de 60Hz e muscular.
No meu consultório, o local em que faço o ECG é longe de onde fica o computador, preciso comprar outro micro?
Não necessariamente. O Eletrocardiógrafo TEB trabalha com um cabo USB de até 4 metros. O único inconveniente disto é que, após colocar os eletrodos, será necessário andar até o micro para fazer o registro.
Posso usar o Eletrocardiógrafo TEB junto com a minha rede local?
Pode, desde que sua rede seja compatível com o Windows. Nesse caso, você poderá ver eletros já salvos de qualquer terminal da sua clínica e, inclusive, emitir laudos deste ponto também. Observe que não é possível ver o eletro enquanto ele estiver sendo feito, somente arquivos já gravados.
Posso gravar o ECG por um tempo maior como se fosse um Holter?
Você pode gravar o ECG por quanto tempo couber no seu micro. Isso é muito útil para ver arritmias em exames de curta duração (link para SRA).
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Conheça o Eletrocardiógrafo ECGPC Veterinário TEB.
A TEB com mais de 30 anos no ramo de tecnologia voltado para o setor médico e ambulatorial, trás para você veterinário, o melhor Eletrocardiógrafo veterinário do mercado.
O eletrocardiógrafo veterinário (ECGPC Veterinário) TEB, possuí tecnologia de ponta e é testado e comprovado pelas normas regulamentadoras ABNT, garantindo assim a qualidade e a precisão de resultados dos exames
O Eletrocardiógrafo veterinário TEB possuí um total de 12 canais simultâneos. Com unidade processadora DSP. Pré amplificador flutuante para proteção do animal, e também detecta automaticamente caso haja algum eletrodo solto.
O Eletrocardiógrafo TEB ainda oferece proteção automática contra desfibrilador e bisturi elétrico.
Conheça o ECGPC Veterinário
A instalação do eletrocardiógrafo veterinário TEB pode ser feita em computadores, através do conector USB, Além de prático e fácil, essa conexão permite o monitoramento do ECG veterinário em tempo real, assim como aquisição, impressão, análise e arquivamento dos resultados.
Projetado para realizar exames em 12 derivações simultâneas o veterinário poderá realiza específicos como Cárdio-estimulação transesofágica, Tilt-test; Mini-holter; Estudo de resposta de drogas; Transmissão do ECG via modem.
O módulo de ECG veterinário é vendido completo, tanto hardware como o Software de computador para o monitoramento dos resultados do exame.
O eletrocardiógrafo veterinário é constituído de:
1 – Módulo de aquisição de eletrocardiógrafo
1 – Cabo de conexão USB com o computador
1 – Cabo de paciente
1 – CD para instalação do programa ECG PC
8 – Garras jacaré
1 – Fio terra auxiliar
1 – Manual de instalação e manual de operação
1 – Suporte de parede
Confie na TEB, tecnologia de ponta em Eletrocardiógrafos e outros equipamentos.
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Software de Eletrocardiógrafo para computador.
Eletrocardiógrafo da TEB acompanha software gratuito
A TEB é uma das maiores fabricantes de equipamentos eletrônicos aplicados à medicina no país. Trabalhamos com produtos modernos e de qualidade nosso diferencial já começa ao oferecermos o software gratuito junto ao eletrocardiógrafo para computador.
Com o eletrocardiógrafo para computador a monitoração dos traçados do ECG e da frequência cardíaca do paciente pode ser feita em tempo real e na tela do computador.
Nosso equipamento auxilía na realização de medidas do eletrocardiograma como duração e amplitude de ondas, intervalos de tempo, durações e muitas outras.
O programa para computador do eletrocardiógrafo TEB, também grava os exames em banco de dados, o que facilita a pesquisa, o arquivamento, a leitura e até a edição dos laudos e traçados gravados em qualquer um dos computadores. O compartilhamento da informação também é mais rápido, pois o produto possui compatibilidade via USB.
Nosso software contempla um modelo de impressão das derivações cardíacas. Mais uma vantagem para sua análise.
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O que é eletrocardiograma?
Este artigo tem como objetivo explicar da forma mais simples e intuitiva possível o que é um ECG, sem a necessidade de nenhum conhecimento prévio. Para isso, diversas simplificações técnicas e de linguagem foram utilizadas.
Para entender o ECG, precisamos começar relembrando alguns conceitos de eletricidade básica:
O que é voltagem (ou tensão elétrica)?
A voltagem é uma medida elétrica relativa entre dois pontos. Quando surge um desequilíbrio de cargas elétricas entre eles (um ponto acumula mais carga do que o outro), a diferença entre os dois pontos é expressa em Volts.
O que é corrente elétrica?
É a movimentação ou fluxo de cargas elétricas. Se existe um caminho condutor de eletricidade entre dois pontos com desequilíbrio de carga (voltagem), uma corrente circula do ponto com mais carga, para o de menor carga. Esse processo continua até que o desequilíbrio desapareça. Neste caso, a voltagem passa a ser zero e a corrente se extingue.
A corrente, num meio condutor que não varia, depende diretamente da voltagem: quanto maior a voltagem, maior a corrente. Do ponto de vista elétrico, podemos fazer um paralelo entre o coração e uma pilha comum.
No caso da pilha, que é fabricada com a função de fornecer corrente elétrica para equipamentos eletrônicos, existe um desequilíbrio elétrico (voltagem) causado por uma reação química controlada. É isso que origina os pólos positivo e negativo.
Quando a pilha é nova, o valor da voltagem é conhecido (aproximadamente 1,5 Volts). Quando você coloca a pilha em um equipamento e o liga, uma corrente circula. Ela sai de um pólo da pilha, circula pelo equipamento e retorna à pilha pelo outro pólo. Este processo é interrompido toda vez que você desliga o equipamento.
Com o tempo de uso, a reação química da pilha vai se esgotando até que voltagem fica tão pequena que não circula corrente suficiente para o equipamento funcionar (consideramos então que “a pilha acabou”).
No corpo humano, a situação é semelhante. Quando o coração se contrai ou relaxa, ele gera uma voltagem: uma região fica positiva e outra negativa (como os pólos da pilha). O mesmo acontece com qualquer outro músculo do corpo. Como o corpo humano é capaz de conduzir energia elétrica, a corrente, da mesma forma que na pilha, sai de uma região do músculo, circula pelo corpo, e volta para o músculo pela outra região.
Mas, se toda vez que um músculo se contrai ou relaxa uma corrente elétrica circula pelo corpo, porque não levamos um choque ou ao menos sentimos a corrente? Porque, mesmo a voltagem gerada pelos maiores músculos do corpo humano, ela é tão pequena que a corrente decorrente é imperceptível. A voltagem de uma Pilha comum (AA) é mais de 1.000 vezes maior do que a voltagem gerada pelo coração!
Como fazer para medir uma voltagem tão pequena? É aí que entra a sensibilidade e precisão do eletrocardiógrafo digital ou de um sistema de monitorização (por exemplo, sistema de ergometria). São equipamentos projetados especificamente para medir a voltagem gerada pela contração e relaxamento do coração.
E o ECG (abreviação de eletrocardiograma)?
O traçado do ECG nada mais é do que o gráfico da voltagem gerada pelo coração ao longo do tempo. E o fato do corpo conduzir eletricidade permite captar o ECG através de eletrodos fixados na pele (sem contato direto com o coração).
Existem situações em que o ECG é captado dentro do corpo do paciente (como na eletrofisiologia invasiva). Por isso, é comum chamar o ECG captado por eletrodos na pele de “ECG de superfície”. Os eletrodos captam a voltagem da região do coração que estiver mais próxima deles. Assim, a voltagem medida entre cada par de eletrodos será diferente de acordo com a sua posição no corpo.
Ao longo dos anos, foram escolhidas posições de eletrodos que deram origem a alguns padrões (por exemplo , padrão de Einthoven, padrão de Frank, Vetorcardiograma).
Utilizando as voltagens medidas entre os diversos eletrodos, o eletrocardiógrafo digital pode construir diversos gráficos (chamados de “traçados”) simultaneamente, que são chamados de derivações. Cada derivação oferece uma observação do coração, e a partir de um determinado ponto. Isso inclui as 12 derivações mais conhecidas: D1, D2 , D3 , aVR , aVL , aVF , V1 a V6.
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Desfibrilador: Salva vidas.
O desfibrilador emiti uma carga elétrica, essa energia é emitida até o musculo cardíaco do paciente.
Esse procedimento tem como objetivo reanimar pacientes que sofreram arritmias (distúrbios no ritmo normal dos batimentos) e que acabaram tendo uma parada cardíaca como fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso.
O efeito do choque do desfibrilador
O choque do desfibrilador tem um efeito semelhante a tecla reset de um computador.
O potente choque faz com que células, que até então estavam “caminhando” de maneira desordenada, voltem ao seu estado elétrico normal.
Assim, o coração voltará a bombear o sangue normalmente para as demais partes do corpo.
Cuidados especiais com o desfibrilador
As pás do desfibrilador devem estar sempre lubrificadas. A lubrificação é feita com um gel condutor, ele irá facilitar a condução da energia elétrica e para evitar também queimaduras no tórax dos pacientes.
O profissional
As pás do desfibrilador devem ser lubrificadas com um gel especial para facilitar a condução de eletricidade e para evitar queimaduras no tórax do paciente. O médico também deve manter distância de outras pessoas na hora de fazer a desfibrilação, pois a carga do próprio aparelho pode gerar uma fibrilação ventricular.
Como é feito o procedimento?
O médico pressiona as placas no tórax do paciente de modo a formar uma linha que cruza o coração: a pá que se encontra na mão direita fica na parte lateral inferior esquerda do tórax, enquanto que a pá esquerda é situada na porção superior. Este cuidado é necessário para que a eletricidade atinja todo o órgão vital. Na sequência, o choque é aplicado: a voltagem é regulada conforme o peso e tamanho da vítima (normalmente, a potência empregada varia entre 100 e 300 joules). Ao contrário do que é mostrado nos filmes, o paciente não pula quando reanimado, mas apresenta uma contração muscular no peitoral. Caso a fibrilação seja corrigida, o médico avalia se o indivíduo está consciente e se precisa de fornecimento de oxigênio. Se a desfibrilação não funcionar, a equipe de emergência deve providenciar uma massagem cardíaca para fazer com que o sangue continue a ser bombeado para o cérebro enquanto o próximo choque é preparado.
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Diferença entre cardioversor e desfibrilador elétrico.
Diferenças básicas entre cardioversão e desfibrilação elétrica
A utilização do cardioversor assim como desfibrilador promovem procedimentos terapêuticos que podem salvar vidas. Esse procedimentos não estão limitados apenas aos profissionais da saúde, há também a possibilidade de treinamentos para pessoas leigas em medicinas.
Hoje existem vários estudos que comprovam que 85% de pacientes que tiveram taquicardia Ventrivular (TV) e Fibrilação Ventricular (FV), quando tratados com desfibrilador ou cardioversor precocemente, mantiveram suas funções cardíacas e cerebrais preservadas.
Diferença entre cardioversor e desfibrilador elétrico
O uso do desfibrilador promove uma aplicação de corrente elétrica não sincronizada ao músculo cardíaco. O choque despolariza em conjunto todas as fibras musculares do miocárdio, tornando possível a reversão de arritmias graves como a TV e a FV, permitindo ao nó sinusal retomar a geração e o controle do ritmo cardíaco.
No uso do cardioversor, é aplicado o choque elétrico de maneira sincronizada, assim, o paciente deve estar monitorado no cardioversor e este deve estar com o botão de sincronismo ativado, pois a descarga elétrica é liberada na onda R, ou seja, no período refratário.
Indicações
A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas situações de FV e TV sem pulso.
A cardioversão elétrica é indicada nas situações de taquiarritmias como a fibrilação atrial (FA), flutter atrial, taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com complexo largo e com pulso.
A linha de Emergência da TEB é composta por equipamentos de alta confiabilidade. Preciso e seguros, o cardioversor CV10+ e desfibrilador D10+ são referência no mercado de produtos para emergência e procedimentos cardíacos. De fácil aplicação e resposta imediata aos comandos do operador, garante a eficácia num momento de grande necessidade. Os equipamentos são fabricados com qualidade e são de longa durabilidade.
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