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SRA – Stroke Risk Analysis

O SRA (Stroke Risk Analysis) é uma tecnologia pioneira desenvolvida pela Apoplex Medical , empresa do grupo Geratherm (Alemanha). Com a colaboração de Instituições como o Hospital Universitário Giessen , Hospital Universitário Munster e Hospital St. Johannes Dortmund , desenvolveram um algoritmo patenteado para detecção de Fibrilação Atrial Paroxística (que afirmam ser tão determinante para o risco de AVC quanto a Permanente).

O grande mérito do exame é detectar o risco de AVC precocemente , através do diagnóstico de Fibrilação Atrial Paroxística.

Mas o que ele tem de diferente dos exames e técnicas já disponíveis?

Para criar o SRA , a equipe de desenvolvimento da Geratherm analisou muitas horas de gravação de pacientes com diagnóstico de Fibrilação Atrial Paroxística positivo confirmado. Retiraram destas gravações os trechos com ocorrência de eventos detectáveis visualmente. Depois, estudaram e analisaram matematicamente todos os trechos onde aparentemente não havia evento algum. E conseguiram estabelecer, através do cruzamento de vários dados e técnicas , um padrão recorrente nos trechos visualmente sinusais de pacientes que possuíam Fibrilação Atrial Paroxística.

O passo seguinte foi testar o SRA com pacientes, e o resultado foi muito bom. O SRA se demonstrou o exame com a maior sensibilidade e especificidade para Fibrilação Atrial Paroxística disponível na atualidade.

SRA_SITETEB.pdf

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A Importância da Certificação: Evolução do Eletrocardiógrafo Digital ECGPC

A TEB lançou seu primeiro módulo de eletrocardiógrafo digital para computador em 1996, após muito estudo e desenvolvimento, graças ao know-how em tecnologia para medicina cardiológica de uma empresa que atua desde 1981.

img04

Primeiro módulo de eletrocardiógrafo digital da TEB, modelo ECG PC (ECG Para Computador), lançado em 1996.

No ano de 2007, a empresa lançou um novo módulo, com ainda mais recursos tecnológicos. Surgiu então o novo ECGPC, na cor azul, que foi reconhecido no mercado por sua qualidade e confiabilidade, apresentando parâmetros precisos de desempenho já associados à marca TEB.

Eletrocardiógrafo Digital ECGPC_001

Evolução no ECGPC – Medidas Automáticas

O reconhecimento se deve principalmente ao fato da TEB ser uma empresa tradicional que atua com seriedade quando se trata da segurança envolvendo seus equipamentos. Este é um dos maiores diferenciais em relação a outros produtos nacionais. A TEB só coloca um produto à venda no mercado se estiver legalmente comprovadas todas as garantias de qualidade e segurança para o operador do equipamento e, principalmente, para o paciente.

O processo de certificação é trabalhoso e demorado, e, justamente por isso, algumas empresas no Brasil optam por lançar um produto no mercado sem registro legal, ou seja, sem garantia de procedência e segurança, itens essenciais em um produto eletro-médico.

Para que tudo isto seja possível, todos os equipamentos da TEB são submetidos aos laboratórios de certificação acreditados pelo INMETRO, onde passam por testes extremamente rigorosos. Os resultados destes testes são então enviados à ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que é a agência reguladora que exerce o controle de serviços ou produtos sujeitos à sua legislação. Todos os equipamentos eletromédicos vendidos deveriam passar por ela.

Evolução no ECGPC – Medidas Automáticas

O próximo passo na evolução do eletrocardiógrafo digital ECGPC foi a inclusão das medidas automáticas no software, recurso que auxilia no diagnóstico do paciente, pois calcula automaticamente os intervalos do eletrocardiograma. Para isto, a TEB investiu muita tecnologia e tempo no desenvolvimento deste recurso, pois foi necessário ”ensinar” a máquina a interpretar o ECG da mesma forma que os especialistas humanos. Um banco de dados com mais de 100 exames não normais (pessoas com cardiopatias e anomalias) foi utilizado para o estudo.

No ano de 2005, a Norma ABNT NBR IEC 60601-2-51 (Equipamento eletromédico: prescrições particulares para segurança, incluindo desempenho essencial de eletrocardiógrafos gravador e analisador monocanal e multicanal) que rege os parâmetros deste recurso passou a ser exigida. No entanto, não havia no Brasil um laboratório acreditado para os testes desta Norma, fazendo com que várias empresas colocassem no mercado aparelhos não testados corretamente. Em 2010, surgiu o único laboratório acreditado para estes ensaios, o DEC-LEB, da USP.

Com isso, a TEB deu início em agosto de 2010 ao processo de desenvolvimento das medidas automáticas, passando por testes com sinais padronizados internacionalmente (base CSE e base CTS). A TEB precisou desenvolver hardware e software específicos para testar as medidas automáticas, pois nenhum órgão no Brasil possuía esta tecnologia. A empresa desenvolveu um simulador de efeitos de eletrodo, que gera todos os sinais necessários para a norma 2-51. Em dezembro de 2012, após 7250 horas de estudo para o algoritmo de medidas, estava pronto o novo recurso. Era a hora de certifica-lo. Logo no começo de 2013, a TEB deu entrada ao processo de certificação e, em 2014, tornou-se a única empresa brasileira a possuir um eletrocardiógrafo digital fabricado no Brasil legalmente certificado pela norma 51.

Agora, em 2015 , a TEB vai além e introduz no Brasil a tecnologia SRA, em parceria com a Geratherm (Alemanha) e Geratherm do Brasil.

ECGPC_TEB_001

Por isso, adquirir um produto TEB é a garantia de que sua clínica terá um produto de qualidade, efetividade e segurança para prestar serviços de saúde. As normas são importantes porque balizam as responsabilidades civil e penal para hospitais e profissionais designados, nos casos de eventos adversos imputáveis ao mau gerenciamento de tais tecnologias. Ao optar pela TEB, estará colaborando para uma cardiologia responsável e segura.

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Medidas Automáticas no seu eletrocardiógrafo digital para computador ECGPC

A TEB investe frequentemente em tecnologia e aprimoramento de seus equipamentos, proporcionando ao cliente acesso a produtos de extrema qualidade e eficácia.

A empresa segue austeramente as normas de certificação do INMETRO – as quais só permitem que um produto comece a ser comercializado após uma série de rigorosos testes – por isso, quando um novo recurso é desenvolvido, ele não pode simplesmente entrar para o mercado, ele precisa estar legalmente certificado.

A TEB lança agora, após um longo período de certificação, as medidas automáticas no eletrocardiograma digital para computador, tornando-se a única empresa brasileira legalmente certificada (ABNT NBR 60601-2-51: “Norma de Segurança, Incluindo Desempenho Essencial, de Eletrocardiógrafos Gravador e Analisador Monocanal e Multicanal”).

O que são medidas automáticas?

Podemos definir medidas automáticas como o processo de medição dos intervalos do eletrocardiograma, feito automaticamente. Qualquer intervalo que o profissional queira medir, sem a necessidade de marcar manualmente o início e o fim das ondas (mas este recurso de marcar manualmente não foi retirado do software, vai do critério do médico utilizá-lo ou não).

Elas auxiliam no diagnóstico do paciente. Como exemplo podemos citar:

P > 110ms: hipertrofia do átrio esquerdo.

PR < 120ms: síndrome de WPW.

QRS > 100ms: distúrbio de condução AV.

img03

Tela de medidas automáticas do software TEB.

Para a certificação, testes foram realizados com sinais padronizados:

Base CSE: common standards for Electrocardiography.

Base CTS: Conformance Testing Service for Computerized Electrocardiography.

A norma ABNT NBR 60601-2-51 garante que o recurso funcione mesmo em eletrocardiogramas com anomalias e traçados com ruídos.

Vantagens das medidas automáticas para o médico:

As medidas automáticas reduzem o tempo gasto pelo médico na hora de avaliar o exame, pois os valores já aparecerão automaticamente.

Esta rapidez é extremamente importante no caso, por exemplo, de profissionais que atuam com medicina do trabalho, pois receberão o exame com todos os valores necessários já sinalizados na folha impressa ou no arquivo digital. O médico apenas confere e lauda, verificando se está tudo OK com aquele paciente. Mais exames e menos custo para sua clínica.

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ECG de Repouso, como é sua realização?

O Eletrocardiógrafo Digital realiza o ECG de repouso, considerado por muitos o exame básico da cardiologia. O ECG serve como ponto de partida para auxiliar nas avaliações das funções cardíacas do paciente. Numa primeira consulta ou check-up de rotina, costuma ser o primeiro exame cardiológico realizado. Dentro de um PS, o ECG de Repouso permite uma rápida triagem dos pacientes mais graves.

Para sua realização, como o próprio nome já diz, o paciente deve estar deitado, em repouso.
Diferentemente do teste de esforço (Teste Ergométrico) no qual o paciente é estimulado a correr.

É necessário preparar a pele do paciente, removendo as impurezas que possam alterar ou isolar os sinais do eletrocardiograma. Leia Mais

No caso de eletrodos reutilizáveis (clips e “peras“):

Deve-se remover a gordura localizada nos punhos dos dois lados do corpo e dos tornozelos também. Em seguida, os eletrodos devem ser posicionados (ver figuras acima) e dá-se início ao registro do ECG.

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Medidas para prolongar a vida útil de seu eletrocardiógrafo digital

Os eletrocardiógrafos da TEB são de extrema qualidade e apresentam uma longa durabilidade.
Mesmo assim, pequenas providências podem auxiliar na conservação e no aumento da vida útil de seu aparelho de eletrocardiograma.

Check-list para prolongar a vida do Eletrocardiógrafo

Diariamente, antes de seu primeiro uso, para verificar o correto funcionamento do sistema, é recomendável se fazer o seguinte teste:

1) Certifique-se de que o software de eletrocardiograma esteja devidamente instalado no computador onde o módulo está ligado.

2) Conecte o cabo de paciente no respectivo conector.

3) No cabo de paciente, ligue todas as garras juntas em alguma peça metálica (por exemplo, uma chave de fenda) conforme exemplificado na figura abaixo:

Cabo de paciente ligado a uma chave de fenda para o teste do eletrodo inoperante.

4) Inicie uma monitorização (pelo software) e observe a tela: o traçado de todas as derivações deve ser uma linha reta, praticamente sem ruído, e a mensagem “Verificar Eletrodos” não deve aparecer.

5) Faça um registro do traçado e a imprima.

Seguindo-se estes passos, se os traçados apresentam-se sem ruído apreciável, e o registro foi impresso corretamente, você pode iniciar o uso de seu equipamento.

Check-list após o uso do Eletrocardiógrafo

Para que o seu eletrocardiógrafo digital continue sempre conservado, após cada utilização do

aparelho, recomenda-se proceder da seguinte forma:

1) Desligue o equipamento e o computador.

2) Retire os cabos utilizados e limpe-os de restos de gel e outros resíduos.

3) Inspecione o cabo de paciente, procurando quaisquer sinais de falha de isolamento, amassamento do conector ou danos aos fios. Se houver alguma constatação ou suspeita de falha, retire o cabo do uso enviando-o para manutenção.

4) Limpe o aparelho com um pano levemente umedecido em água e sabão neutro. Não esfregue com força e nunca use álcool, benzina ou qualquer outro solvente.

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Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia para realização de serviços de Hemodinâmica

A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) estabeleceu diretrizes que contemplam as normas essenciais para que, no Brasil, os Serviços de Hemodinâmica realizem de forma segura e eficaz os procedimentos terapêuticos e os diagnósticos em Cardiologia Intervencionista.

Em sua publicação, a SBC aponta com quais instalações os laboratórios de hemodinâmica precisam contar (SBC, 2003, DIRETRIZ PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS EM HEMODINÂMICA):

“Obrigatoriamente, o serviço deve possuir, pelo menos, um equipamento dotado de imagem digital de alta qualidade, com aquisição em tempo real (matrix 512 X 512 X 8 – bites a 30 quadros por segundo), condição essencial para o julgamento diagnóstico adequado, bem como para a otimização do resultado da intervenção. O registro e o arquivamento dos procedimentos devem, preferencialmente, ser em formato digital, embora essa não seja uma norma obrigatória, pois alguns serviços ainda utilizam filme 35mm,. Polígrafo de, no mínimo, 3 canais, permitindo registro simultâneo de 2 pressões e do eletrocardiograma, também é considerado item obrigatório. É fundamental que o laboratório possua aparelho para medida do TCA (tempo de coagulação ativado) na sala de hemodinâmica. Balão intra-aórtico, apesar de ser item obrigatório no hospital, não precisa estar disponível em caráter dedicado ao laboratório de hemodinâmica. Também não são itens obrigatórios o ultra-som intracoronariano e os equipamentos que permitem o estudo funcional das artérias coronarianas.”
Fonte: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2003/site/019.pdf

No Brasil, a TEB tem know-how no desenvolvimento de polígrafos para hemodinâmica vindo de anos de experiência com este tipo de produto. Ao longo de sua história, a qualidade dos polígrafos pode ser facilmente percebida, pois eles estão presentes em cerca de 95% das salas de hemodinâmica do país.

As diretrizes apontam a obrigatoriedade de um polígrafo de 3 canais que permita o registro simultâneo de 2 pressões e do eletrocardiograma, mas o Polígrafo TEB SP12H conta com um arsenal muito mais intenso do que o exigido:

CANAIS DE ENTRADA: 12 ECG de superfície, 2 de pressão invasiva instantânea, 2 de pressão invasiva média, 2 para temperatura (para medida de débito cardíaco por termodiluição) e 4 auxiliares para sinais externos.

CANAIS DE SAÍDA: 2 canais analógicos (P1 e D2) e um de pulso de sincronismo.

GRAVAÇÃO: Por comando de início e fim com retroatividade programável até 80 seg. Exames gravados podem ser transferidos para CD/DVD ou Pen Drive.

QUALIDADE DE SINAL: Conversão AD de 14 bits, resolução de 3,12 μV para ECG de superfície e 0,0625 mmHg para sinais de pressão.

IMPRESSÃO: Por comando de início e fim ou por página durante o exame ou usando exame gravado.
FILTROS Configuráveis individualmente por canal
Para ECG: 60 Hz, passa baixas de 25, 50 e 100 Hz e passa altas de 0,05, 1 e 3 Hz
Para canais de pressão: passa baixas de 50 e 10 Hz

CURSORES PARA MEDIDAS: Para valores absolutos ou diferenciais de pressão, intervalos de tempo (RR, enchimento, ejeção), delimitar áreas.
Para planimetria.

CÁLCULOS DE PARÂMETROS HEMODINÂMICOS: Permite o cálculo de resistências vasculares, shunt, índice de trabalho por batimento, gasto energético do ventrículo, área de valvas.

PROGRAMA SP PÓS: Programa que permite rever e reanalisar exames gravados em qualquer computador.

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Apoio à Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária (SBCV)

A TEB possui o ECGPC Vet -Eletrocardiógrafo Veterinário – desenvolvido com know-how de mais de 34 anos na área de eletrocardiógrafo digital e analógico. O ECGPC VET está há mais de 15 anos no mercado e é largamente utilizado pelos cardiologistas veterinários em todo Brasil.

O início de seu desenvolvimento se deu ainda no final da década de 90. Com o ECGPC – Eletrocardiógrafo Digital – versão humana obtendo rápido sucesso , a TEB percebeu a demanda por Eletrocardiógrafos com a precisão que só os digitais conseguem obter também na área veterinária. Ainda nos anos 90 , Tivemos notícias de veterinários que estariam utilizando o ECGPC “ de forma adaptada “ como eletrocardiógrafo veterinário.

Buscamos conhecer os supostos usuários e também interessados em pesquisas , e deu-se início à um processo de muitas parcerias técnicas e científicas , culminando finalmente no lançamento do ECGPC Veterinário. Dentre os parceiros da TEB nesta época , estava o futuro fundador da SBCV , Professor. Antônio Camacho. A parceria então se estendeu à SBCV e continua até hoje: sempre que possível a TEB divulga, apoia ou patrocina ações da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária visando a evolução do ECG Veterinário.

No último II Congresso Brasileiro de Cardiologia Veterinária, realizado pela SBCV nos dias 01, 02 e 03 de maio de 2015 na UNIP Vila Clementina, não foi diferente. A TEB esteve presente como patrocinadora Premium além de colaborar a pesquisa de profissionais que participaram do evento.

O evento apresentou rica programação científica, além de grandes palestrantes nacionais e internacionais.

Confira algumas imagens:

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Eletrocardiógrafo Digital – A era do arquivo eletrônico

A cardiologia do Brasil sempre foi muito desenvolvida e esteve ombro a ombro com os avanços internacionais.

Na escolha de suas ferramentas de trabalho, os cardiologistas brasileiros sempre tiveram um alto nível de exigência. Há 50 anos, obras primas de sua ferramenta básica, o eletrocardiógrafo, já estavam por aqui: da Inglaterra, a marca Cambridge; da Alemanha, a Siemens (com o antigo símbolo do S sobre o H); e, dos Estados Unidos, a Sanborn.

Aqueles aparelhos eram mais obras de arte de mecânica do que de eletrônica. A impressão do eletrocardiograma na tira de papel encerado era feita através de um estilete aquecido, movimentado por um poderoso eletroímã. Alguns gabinetes eram de madeira envernizada e o uso portátil era impensável – nem tanto pelo peso, mas, porque qualquer pequeno abalo no transporte iria requerer um longo cerimonial de calibração de velocidade, pressão do estilete, temperatura e “amortecimento”. Na verdade nenhum eletrocardiógrafo era melhor do que a capacidade do seu operador em “afiná-lo”.

Com ajuda da tecnologia japonesa, nos anos 70 esses aparelhos tiveram uma enorme redução de peso e tamanho. As marcas famosas da época eram Fukuda e Toshiba. Os gabinetes eram metálicos, com frisos cromados como os automóveis. Sua operação como um eletrocardiógrafo portátil tornou-se viável, mas o princípio ainda era o mesmo, estilete quente imprimindo papel encerado.

Na década de 80, juntamente com a introdução da eletrônica digital, surgiu a impressora térmica. O papel encerado foi substituído pelo papel termo-sensível, o que permitiu um enorme acréscimo de qualidade nos traçados e acabou com a interminável rotina de ajuste de pressão-temperatura-amortecimento. Liberada do estilete, a impressão logo derivou da “fita” para a página.

Eletrocardiógrafos “de página” evitavam o trabalho de “corta-cola”, que era necessário para que se desse uma apresentação digna a um exame de eletrocardiograma. Durante algum tempo, apesar de ter ocorrido um retrocesso no aspecto tamanho e portabilidade, os eletrocardiógrafos de página tornaram-se o estado da arte.

Evolução na Eletrocardiografia digital

Finalmente, na década de 90 começam a surgir os primeiros eletrocardiógrafos digitais. O mesmo progresso da era digital que viabilizou a impressora térmica também resultou na revolução da era da informação. Hoje, é muito mais comum gerar e manipular informações, laudar eletrocardiogramas, por exemplo, na forma de arquivo e com transmissão eletrônica (telemedicina).

A eterna busca por uma solução de representação do eletrocardiograma, em papel encerado, termo sensível ou estilo “de página”, passou a ser cada vez menos importante. A busca passou a ser por uma solução cada vez melhor de arquivos: que o eletrocardiograma seja gerado, manipulado e transportado na forma de arquivo eletrônico.

Da mesma forma, o arquivamento dos ECGs em papel faz cada vez menos sentido. O que se exige é a forma de banco de dados, devidamente organizado por pacientes, exames, datas, e outros de índices identificadores de acordo com a conveniência própria de cada serviço médico. Afinal de contas, com um sistema assim pode-se imprimir a qualquer momento em impressora comum e papel A4 ou Carta um exame caso surja a necessidade.

E é justamente em excelência na eletrocardiografica que a TEB foi pioneira no Brasil ao produzir eletrocardiógrafos digitais. Em 1990, o modelo C10 foi o primeiro a utilizar a impressora térmica, a realizar a captura simultânea das 12 derivações e a fornecer arquivos digitais dos exames realizados.

Formada hoje pelos modelos ECG PC, C10+ e C30+, a linha de eletrocardiógrafos digitais da TEB oferece o estado da arte da eletrocardiografia. Todos os modelos geram arquivos digitais de altíssima qualidade e são acompanhados por software capaz de armazenar e gerenciar exames e pacientes, operar em rede local ou telemedicina e com possibilidade de ser customizado para integrar-se a prontuário eletrônico sob demanda.

Os modelos C10+ e C30+ possuem impressora própria, de “tira” de papel. Esta impressora viabiliza o tamanho reduzido do aparelho e tem como objetivo específico gerar uma impressão imediata para uso portátil, à beira de um leito, no meio de um PS, ou em campo – sem qualquer prejuízo da geração do arquivo digital. Mesmo sem ligação imediata a um computador, a enorme capacidade de memória destes modelos (mais de 2.000 exames podem ser gravados) garante que nada será perdido. Os exames podem então posteriormente serem transferidos ao computador e integrados ao banco de dados existente, com a mesma qualidade dos exames gerados com o equipamento conectado ao computador.

Para instituições de grande porte, com sistemas de informação centralizados, a TEB pode oferecer soluções de integração nos mais variados níveis de customização. Sua melhor opção em eletrocardiografia.

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